Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2011
Título: Movimento Pentecostal — As doutrinas da
nossa fé
Comentarista: Elienai Cabral
Lição
3: O
que é o batismo com o Espírito Santo
Data: 17 de Abril de 2011
TEXTO ÁUREO
“E eu, em
verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após
mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele
vos batizará com o Espírito Santo e com fogo” (Mt
3.11).
VERDADE PRÁTICA
O batismo com o Espírito Santo é uma experiência subsequente à
salvação, concedida por Deus aos seus servos, tornando-os aptos a cumprir a
missão de pregar o Evangelho.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -
Jl 2.28-32
A promessa
da efusão do Espírito
Terça - Jo
14.16-18,26
A promessa
do Pai Celestial
Quarta -
Lc 24.49; At 1.8
A promessa
de poder espiritual
Quinta -
Ef 5.18
Cheios do
Espírito Santo
Sexta - Jo
1.29-33
Jesus é o
que batiza com o Espírito Santo
Sábado -
At 2.1-4,16-18
O
cumprimento do derramamento do Espírito Santo
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Atos
2.1-4,7,8.
1 - Cumprindo-se o dia de Pentecostes,
estavam todos reunidos no mesmo lugar,
2 - e, de repente, veio do céu um som,
como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam
assentados.
3 - E foram vistas por eles línguas
repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 - E todos foram cheios do Espírito
Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes
concedia que falassem.
7 - E todos pasmavam e se
maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses
homens que estão falando?
8 - Como pois os ouvimos, cada um, na
nossa própria língua em que somos nascidos?
INTERAÇÃO
Professor, enfatize o fato de que o batismo com o Espírito Santo
é uma bênção na vida do crente. Esta dádiva divina é subsequente a experiência
da salvação. Todavia, o batismo com o Espírito Santo não pode ser confundido
com o novo nascimento, regeneração ou a santificação. Uma pessoa pode ser
regenerada, justificada e santificada e ainda não ter recebido o revestimento
de poder. Ressalte o fato de que o batismo com o Espírito Santo, com evidência
de falar em línguas, não é uma experiência exclusiva dos dias apostólicos, como
pregam os cessacionistas. Tal bênção não se restringe a Atos 2, por isso se em
sua classe algum aluno ainda não recebeu a promessa pentecostal, incentive-o a
buscá-la com dedicação.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·
Saber o que não é o batismo com o Espírito Santo.
·
Explicar o que é o batismo com o Espírito Santo.
·
Definir glossolalia e xenolalia.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Prezado professor, sugerimos o uso do esquema abaixo para
introduzir o tópico II da lição. Reproduza-o no data show, retroprojetor,
quadro-de-giz ou tire cópias para os alunos. Utilizando o esquema, mostre à
turma o que é o batismo com o Espírito Santo. Explique que muitos crentes na
atualidade não conhecem as principais doutrinas pentecostais. Essa é uma boa
oportunidade para sanar as dúvidas que os alunos possam ter em relação ao tema
da aula. Aproveite a oportunidade e reserve um tempo para que os alunos façam
perguntas. Boa aula!
COMENTÁRIO
introdução
Palavra
Chave
Batismo: Do gr. baptisma. Significa mergulhar, submergir.
O batismo com o Espírito Santo é um tema atualíssimo e
imprescindível à Igreja de Cristo. Muitos crentes, até mesmo pentecostais, não
receberam ainda a gloriosa e necessária promessa por não compreenderem
devidamente o que ela representa na vida do cristão. Neste domingo,
aprenderemos o que é o batismo com o Espírito Santo.
Os que ainda não receberam a promessa pentecostal, busquem-na
zelosamente. Sim, busque-a com todo o zelo. Jesus quer batizar a todos com o
seu Espírito Santo. Comemore o Centenário cheio do Espírito Santo e falando em
novas línguas. Eis o que nos garante o Senhor Jesus: “Mas sereis batizados com
o Espírito Santo, não muito depois destes dias” (At 1.5b).
I. O QUE NÃO
É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
1. O batismo com o Espírito Santo não é a regeneração espiritual
do pecador. Ao longo
da história da igreja Cristã, muitas foram as contradições doutrinárias acerca
do batismo com o Espírito Santo. Alguns, desprezando até mesmo as evidências
bíblicas e históricas da doutrina, alegam que o falar noutras línguas foi um
fenômeno circunscrito ao período apostólico.
Outros confundem o batismo com o Espírito Santo com a salvação e
a santificação. Eles desconhecem que, na obra regeneradora, o Espírito Santo
transmite nova vida ao pecador conforme o texto de 2 Coríntios 5.17: “Quem está
em Cristo nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez
novo”. Mas na experiência do batismo com o Espírito Santo, após a conversão, o
crente é revestido com o poder do alto para testemunhar eficazmente de Jesus
Cristo. Sabemos que todos os salvos em Cristo têm o Espírito Santo e que o
nosso corpo é o seu templo (Jo 20.22; 1 Co 6.19). Mas nem todos os salvos são
batizados com o Espírito Santo no momento da conversão. Se você ainda não
recebeu a promessa, o momento chegou.
2. O batismo no corpo de Cristo não é o batismo com o Espírito
Santo. Muitos não
compreendem devidamente o batismo com o Espírito Santo, por não fazerem uma
exegese correta de 1 Coríntios 12.13: “Pois todos nós fomos batizados em um
Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer
livres, e todos temos bebido de um Espírito”. Paulo não faz aqui nenhuma
referência ao batismo com o Espírito Santo, nem ao batismo em águas. William
Menzies, teólogo pentecostal, explica que “nós somos batizados pelo Espírito em
Cristo — isso é regeneração, novo nascimento”. Mais adiante, acrescenta: “Nós
somos batizados com o Espírito por Cristo — essa é a capacitação para servir e
ministrar!”.
3. O batismo com o Espírito Santo não é uma experiência
exclusiva dos dias apostólicos. Os
cessacionistas negam a atualidade do batismo com o Espírito Santo com a
evidência inicial do falar noutras línguas, ensinando que o fenômeno foi um
sinal apenas para os dias apostólicos. Todavia, não encontramos nada nas
Escrituras Sagradas que prove que o falar em línguas seja uma experiência
restrita à Igreja Primitiva. Ao contrário, a Bíblia e a própria experiência
demonstram a plena atualidade da promessa (At 2.39; 9.17; 19.1-6).
SINOPSE DO
TÓPICO (I)
O batismo com o Espírito Santo não é: a regeneração, o batismo no
corpo de Cristo e, muito menos, uma experiência exclusiva dos dias apostólicos.
II. O QUE É O
BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
1. O falar em línguas como sinal do batismo. O Espírito Santo manifestou-se de diferentes
maneiras no Antigo Testamento. Em várias ocasiões, homens de Deus profetizaram
verbalmente sob a ação do Espírito Santo. Todavia, não há qualquer indício de
que alguém tenha experimentado o dom de línguas. Pois o falar em línguas
estranhas, seja como sinal, seja como o dom, é uma operação divina encontrada
somente a partir de Atos 2. O falar em línguas como sinal do batismo com o
Espírito Santo teve o seu início no dia de Pentecostes (At 2.4). Segundo o
pastor Antonio Gilberto “é uma imersão do crente no espiritual e sobrenatural
de Deus” (At 1.5).
Se no Antigo Testamento a atuação do Espírito Santo era
esporádica e reservada a alguns, atualmente todos os crentes podem e devem
buscar o batismo com o Espírito Santo e ao mesmo tempo pelo Espírito falar
noutras línguas, pois é uma promessa a todos os salvos em Cristo Jesus (At 1.4;
2.38).
2. O dom de variedade de línguas. No batismo com o Espírito Santo, o crente,
pelo mesmo Espírito, fala em línguas como sinal e evidência inicial da promessa
recebida, isso não significa que ele recebeu o “dom de variedade de línguas”,
pois, segundo pastor Antonio Gilberto, “é um milagre linguístico sobrenatural”
e “nem todos os crentes batizados com o Espírito Santo recebem este dom (1 Co
12.30)”. Os dons são distribuídos segundo a vontade e o propósito de Deus. Não
depende do querer do homem, mas da soberania divina (1 Co 12.11). Cabe a cada
crente buscar com zelo os melhores dons (1 Co 12.31). Você deseja receber os
dons espirituais? Então, ore, creia e busque com fervor, pois o Senhor irá
conceder-lhos.
3. A finalidade do dom de línguas. O propósito primário deste dom não é edificar
coletivamente a igreja, mas o crente de forma individual, oferecendo-lhe a
oportunidade de ter um relacionamento maior com Deus (1 Co 14.2,4). Contudo,
havendo interpretação (1 Co 14.5), as línguas cumprem a mesma função da
profecia e edifica toda a congregação.
SINOPSE DO
TÓPICO (II)
O falar em línguas e o dom de variedades de línguas evidenciam o
batismo com o Espírito Santo. O propósito primário, no uso deste dom, é
edificar o crente individualmente.
III. A
EXPERIÊNCIA DE ATOS 2
1. Glossolalia. No dia de
Pentecostes, pessoas oriundas de várias nacionalidades, judeus e prosélitos,
estavam reunidas em Jerusalém para a celebração da festa sagrada do Pentecostes
(At 2.5). No momento em que o Senhor derramou o seu Espírito (v.15), a área do
Templo estava repleta. As línguas estranhas, como sinal, que os discípulos de
Jesus falavam chamaram a atenção da multidão deixando-a perplexa com o fenômeno
(At 2.6-12). O falar em línguas, a glossolalia, é a manifestação física do
enchimento do Espírito Santo. Tal fenômeno não se restringe a Atos 2, pois o
encontramos em diferentes passagens (1 Co 12.30; 14.5,6).
2. Xenolalia. Segundo
Stanley Horton, xenolalia “é o falar em línguas num idioma conhecido, estranho
apenas a quem o fala”. No dia de Pentecostes, os crentes cheios do Espírito
Santo falaram num idioma desconhecido para eles, mas, como a cidade de
Jerusalém estava repleta de estrangeiros, estes puderam tomar conhecimento da
mensagem do Evangelho em sua própria língua. O que vemos em Atos 2 foi uma
concessão divina, a fim de que muitos pudessem crer em Jesus e receber a
salvação. Foi um sinal para os incrédulos. Foi o batismo com o Espírito Santo
acompanhado, simultaneamente, de uma mensagem de salvação. Ainda que raro, este
fenômeno repete-se segundo a soberania divina e em momentos em que ele faz-se
necessário.
3. Atualidade das manifestações espirituais. O falar em línguas — tanto conhecidas como
desconhecidas — quando provenientes do Espírito Santo, edificam o crente, a
igreja e servem como sinal para os descrentes. A atualidade dessas
manifestações é visível na vida de milhares de servos de Deus na experiência
bíblica, durante a história da igreja e nos dias atuais, pois, como disse o
apóstolo Pedro, “a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos
os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar” (At 2.39).
SINOPSE DO
TÓPICO (III)
Os fenômenos de falar em línguas — tanto conhecidas (xenolalia)
como desconhecidas (glossolalia) — quando provenientes do Espírito Santo
edificam o crente, a igreja e servem como um sinal para os descrentes.
CONCLUSÃO
O batismo com o Espírito Santo não pode ser tratado somente como
teoria ou possibilidade remota, mas como algo indispensável do Senhor para o
seu povo. Precisa ser uma experiência vital para o crente e para a igreja, pois
é um dom divino para os salvos em Jesus. Que venhamos a orar e a buscar o
revestimento de poder. Enchei-vos do Espírito.
VOCABULÁRIO
Cessacionista: Aquele que crê na cessação dos dons do
Espírito Santo, ou seja, estes não estão disponíveis para a igreja hoje.
Linguístico: Relativo à linguística ou à língua, ou que tem por base a língua.
Linguístico: Relativo à linguística ou à língua, ou que tem por base a língua.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
HORTON, S.
M. A Doutrina do Espírito
Santo. RJ: CPAD, 2001.
MENZIES, W. W.; HORTON, S. M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5.ed., RJ: CPAD, 2005.
MENZIES, W. W.; HORTON, S. M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 5.ed., RJ: CPAD, 2005.
EXERCÍCIOS
1. O que não é o batismo com o Espírito Santo?
R. Batismo com o Espírito Santo não é: regeneração,
batismo no corpo de Cristo, ou uma experiência exclusiva dos tempos
apostólicos.
2. O batismo com o Espírito Santo não é uma
experiência exclusiva dos dias apostólicos. Justifique a afirmação com
referências bíblicas.
R. A Bíblia e a própria experiência demonstram a
plena atualidade dessa promessa (At 2.39; 9.17; 19.1-6).
3. Qual é a evidência física do batismo com o
Espírito Santo?
R. O falar em línguas.
4. Qual a finalidade do dom de línguas?
R. O propósito primário deste dom é edificar o
crente de forma individual, oferecendo-lhe a oportunidade de ter um
relacionamento maior com Deus.
5. Defina glossolalia e xenolalia.
R. Glossolalia é o falar em línguas desconhecidas.
Xenolalia é o falar em línguas conhecidas (idiomas humanos).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio
Bibliológico
“Outras Línguas
Um só sinal fazia parte do batismo pentecostal. Todos os que
foram cheios do Espírito Santo começaram a falar em outras línguas, conforme o
Espírito Santo lhes concedia que falassem. Isso quer dizer que faziam uso das
suas línguas, dos seus músculos. Falavam. Mas as palavras não brotavam das suas
mentes ou do seu pensamento. O Espírito lhes concedia que falassem, e
expressavam as palavras com ousadia, em voz alta, e com unção e poder.
Isso é interpretado de várias maneiras. Alguns se detêm no
versículo 8 (‘Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que
somos nascidos?’) e supõem que todos os discípulos falaram em sua língua
materna, aramaico, e que se tratava de um milagre de audição ao invés de fala.
Mas os dois versículos anteriores são muito claros. Cada um os ouvia falar na
sua própria língua, sem o sotaque galileu.
Outros chegam a um meio-termo, e dizem que os discípulos falavam
em línguas desconhecidas, que o Espírito Santo interpretava nos ouvidos de cada
um dos ouvintes em sua própria língua. Mas Atos 2.6,7 exclui essa
interpretação, também. Os 120 falavam em idiomas que foram compreendidos por
pessoas de diversas nações. Esse fato testemunhou a universalidade do dom e da
unidade da Igreja” (HORTON, S. M. A
Doutrina do Espírito Santo. RJ:
CPAD, 2001, p.155).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio
Lexicográfico
“Glossolalia —
[Do gr. glosso, língua + lalia, falar em
língua]. Dom sobrenatural concedido pelo Espírito Santo, que capacita o crente
a fazer enunciados proféticos em línguas que lhe são desconhecidas.
O objetivo da glossolalia é enunciar sobrenatural e
extraordinariamente o Evangelho de Cristo, como aconteceu no Dia de Pentecoste
(Atos 2); levar o crente a consolar-se no espírito, e a proclamar, com o
auxílio do dom da interpretação, o conhecimento e a vontade de Deus à Igreja (1
Co 14).
A glossolária,
conhecida também como dom de línguas [desconhecidas], é um dom espiritual que,
à semelhança dos demais, não ficou circunscrito aos dias dos apóstolos:
continua atual e atuante na vida da Igreja” (ANDRADE, C. C. Dicionário Teológico. 6.ed., RJ: CPAD, 1998, p.167).
“Xenolalia —
O falar em línguas num idioma conhecido, estranho apenas a quem o fala.
[...] O interesse generalizado pelo batismo e dons do Espírito
Santo convenceu alguns [os evangélicos do século XIX] de que Deus concederia o
dom de línguas a fim de equipá-los com idiomas humanos identificáveis
(xenolalia) para que pudessem anunciar o Evangelho noutro países, agilizando
assim a obra missionária.
[...] Em 1895, o autor e líder do Movimento da Santidade, W. B.
Codbey, disse que o ‘dom de línguas’ era ‘destinado a desempenhar um papel de
destaque na evangelização do mundo pagão e no cumprimento profético glorioso
dos últimos dias. Todos os missionários nos países pagãos deviam buscar e
esperar esse dom que os capacitaria a pregar fluentemente no vernáculo’.
[...] Entre os que esperavam o recebimento do poder do Espírito
para evangelizar rapidamente o mundo, achava-se o pregador da Santidade, em
Kansas, Charles Fox Parham e seus seguidores. Convencido pelos seus próprios
estudos de Atos dos Apóstolos, e influenciado por Irwin e Sandford, testemunhou
Parham um reavivamento notável na Escola Bíblica Bethel, em Topeka, Kansas, em
Janeiro de 1901. A maioria dos alunos, bem como o próprio Parham,
regozijaram-se por terem sido batizados no Espírito e de haverem falado noutras
línguas (xenolalia). Assim como Deus concedera a plenitude do Espírito Santo
aos 120 no Dia do Pentecoste, eles também haviam recebido a promessa (At 2.39).
[...] Depois de 1906, os pentecostais passaram a reconhecer,
cada vez mais, que, na maioria das ocorrências do falar em línguas, os cristãos
realmente estavam orando em línguas não identificáveis e não em idiomas
identificáveis (glossolalia ao invés de xenolalia). Embora Parham mantivesse
sua opinião a respeito da finalidade das línguas na pregação transcultural, os
pentecostais chegaram finalmente à conclusão: as línguas representavam a oração
no Espírito, a intercessão e o louvor” (HORTON, S. M. et all. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed., RJ: CPAD, 2006,
pp.15-17,19,20).
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