Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de
2012
Título: As Sete Cartas do Apocalipse — A
mensagem final de Cristo à Igreja
Comentarista: Claudionor de Andrade
Lição 4: Esmirna, a igreja confessante e
mártir
Data: 22 de Abril de 2012
TEXTO ÁUREO
“Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap
2.10c).
VERDADE PRÁTICA
Nada poderá calar a Igreja de Cristo,
nem a própria morte.
HINOS SUGERIDOS
48, 170, 607.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Êx 1.1-22
A perseguição de Israel no Egito
Terça - Êx 17.8-16
A perseguição de Israel no deserto
Quarta - Et 3.1-15
A perseguição de Israel no Império Persa
Quinta - At 8.1-3
A Igreja é perseguida em Jerusalém
Sexta - Ap 2.8-11
A Igreja é perseguida no mundo romano
Sábado - Ap 7.9-17
A Igreja será perseguida no final dos tempos
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Apocalipse 2.8-11.
8 - E ao anjo da igreja que está em Esmirna
escreve: Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu:
9 - Eu sei as tuas obras, e tribulação, e
pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e não o são,
mas são a sinagoga de Satanás.
10 - Nada temas das coisas que
hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que
sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e
dar-te-ei a coroa da vida.
11 - Quem tem ouvidos ouça o que
o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
INTERAÇÃO
Ao
iniciarmos o estudo da igreja de Esmirna deparamo-nos com um paradoxo: a cidade
era rica e opulenta, mas a igreja era pobre e padecia das mais sórdidas
calúnias e perseguições. Diferentemente da igreja de Laodiceia, Esmirna era
pobre materialmente, mas rica espiritualmente (“Mas tu és rico,” — v.9). Era
blasfemada e perseguida pelos que se diziam judeus, mas apreciada e elogiada
pelo Rei dos judeus. A partir dessa igreja, Jesus de Nazaré nos ensina que as
aparências podem enganar. Enquanto muitos, pela opulência exalada, pensam estar
de pé aos olhos do mundo (mas não passam de caídos aos olhos divinos); outros,
pela humildade e padecimento, estão em pé aos olhos de Deus.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
- Identificar as principais características da
igreja de Esmirna (confessante e mártir).
- Descrever como Jesus se apresentou à igreja de
Esmirna.
- Saber as condições da cidade de Esmirna.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor, a lição deste domingo
ensina como a igreja de Cristo deve se portar num contexto social e econômico
distinto do dela. Para introduzir o tópico III, explique o paradoxo que pode
existir entre duas igrejas que servem ao mesmo Senhor. Use o auxílio do esquema
abaixo. Fale que mesmo tendo opulência, poder político e econômico, não
significa que esta agrade ao Senhor. Conclua dizendo que à Esmirna o Senhor
disse: “Não temas”. Mas de Cristo, Laodiceia ouviu: “Tu estás pobre, cega e
nua”.
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
Mártir: Quem é submetido a suplícios
ou à morte, pela recusa de renunciar os seus princípios.
A Igreja de Cristo está sendo
impiedosamente perseguida. Embora localmente pareça tranquila, universalmente
está sob fogo cerrado. A perseguição não é apenas física. Os santos são
pressionados tanto pela cultura, quanto pelas instituições de um século que,
por jazer no maligno, repudia e odeia os que são luz do mundo e sal da terra.
Esmirna é o emblema da igreja mártir.
Se Laodiceia é a cara do mundo, Esmirna é o rosto do Cristo humilhado e ferido
de Deus. Por isso, devota-lhe o mundo uma aversão insana e inexplicável. Mas
como calar a voz daqueles, cujo sangue continua a clamar ao Juiz de toda a
terra? Seu testemunho não será silenciado. Haverá de erguer-se tanto dos túmulos
como dos lábios que se abrem com mansidão, para mostrar as razões da esperança
cristã.
Compartilhemos o testemunho de
Esmirna. Mesmo pressionada pelo inferno, soube como manter-se nas regiões
celestiais em Cristo Jesus.
I. ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
1. Esmirna, uma cidade soberba. A
cidade de Esmirna, apesar de inferior a Éfeso e de não possuir os atrativos de
Laodiceia, ufanava-se de ser a mais importante da região. Afinal, tinha lá as
suas vantagens. Localizada na região sudoeste da Ásia Menor, era também afamada
por seu porto e pela mirra que produzia. Utilizada na conservação de cadáveres,
a essência era obtida espremendo-se a madeira da commiphora
myrrha. Não é uma figura perfeita para uma
igreja confessante e mártir?
2. A igreja em Esmirna. Informa
Lucas que, durante a estadia de Paulo em Éfeso, toda a Ásia Menor foi alcançada
pelo Evangelho: “E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos
os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como
gregos” (At 19.10). Infere-se, pois, tenha sido a igreja em Esmirna
estabelecida nesse período. Conquanto plantada numa cidade opulenta, ela era
pobre, mas ricamente florescia em Deus (Ap 2.9).
Um dos mais notáveis bispos de
Esmirna foi Policarpo (69-155 d.C). Diante do carrasco romano, não negou a fé
em Cristo.
3. Esmirna, confessante e mártir. A
igreja em Esmirna era confessional e mártir. Professando a Cristo, demonstrava
estar disposta a sustentar-lhe o testemunho até o fim; sua fidelidade ao Senhor
era inegociável (Ap 2.10). Como está a nossa confissão nestes tempos difíceis e
trabalhosos?
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A natureza da igreja de Esmirna era ser
confessante e mártir. Professando Cristo, estava disposta a testemunhá-lo até a
morte.
II. APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
A uma igreja ameaçada no tempo,
apresenta-se Jesus como a própria eternidade: “Isto diz o Primeiro e o Último,
que foi morto e reviveu” (Ap 2.8). Nem a morte pode separar-nos do amor de Deus
(Rm 8.35).
1. O Primeiro e o Último. Sendo
Jesus o Primeiro, todas as coisas foram criadas por seu intermédio. Sem Ele
nada existiria, porque Ele é antes de todas as coisas (Jo 1.1-3). Por isso, o
Senhor lembra ao anjo da Igreja em Esmirna que tudo estava sob o seu controle.
Até mesmo os que lhe moviam aquela perseguição achavam-se-lhe sujeitos; tudo
era criação sua. Aliás, o próprio Diabo estava sob a sua soberania, pois também
era criatura sua, apesar de reivindicar privilégios de criador (Ez 28.14,15).
Sendo também o Último, Jesus estará
na consumação de todas as coisas como o Supremo Juiz (Jo 5.27; Rm 2.16; 2 Tm
4.1). Portanto, os que se levantavam contra Esmirna já estavam julgados e
condenados, a menos que se arrependessem de suas más obras.
2. Esteve morto e tornou a viver (Ap
2.8). Conforme Jesus antecipara ao pastor de Esmirna, o
Diabo estava para lançar algumas de suas ovelhas na prisão, onde seriam postas
à prova (Ap 2.10). Todavia, nada deveriam temer, pois ao seu lado estaria
Aquele que é a ressurreição e a vida (Jo 11.25). Somente Jesus tem autoridade
para fazer-nos semelhante exortação, pois somente Ele venceu a morte e o
inferno.
Não desejava o Senhor Jesus que o
anjo de Esmirna temesse aqueles, cujo poder limita-se a tirar-nos a vida
física, mas aquele que, além de nos ceifar a vida terrena, tem suficiente
autoridade para lançar-nos no lago de fogo (Mt 10.28). Por conseguinte, o
martírio daqueles santos iria tão somente antecipar-lhes a glorificação ao lado
de Cristo.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Jesus Cristo apresentou-se à igreja de
Esmirna como o Primeiro e o Último; o que esteve Morto e Reviveu.
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
1. Tribulação (Ap 2.9). O
anjo da igreja em Esmirna sabia perfeitamente que a tribulação é um legado que
recebemos do Senhor Jesus: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz;
no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Tranquilizado por essa promessa, o pastor de Esmirna refugiava-se na paz que
excede todo o entendimento (Fp 4.7). Roguemos, pois, ao Senhor que console os
que, neste momento de suprema provação, estão selando a fé com o próprio
sangue. Oremos pelos mártires do século XXI.
2. Pobreza. Se
Laodiceia de nada tinha falta, Esmirna carecia de tudo. O próprio Senhor
reconhece-lhe a extrema pobreza: “Conheço a tua (...) pobreza” (Ap 2.9). Essa
pobreza, todavia, era rica. Complementa o Cristo: “Mas tu és rico”. Sim, ela
era rica, pois fora comprada por um elevadíssimo preço: o sangue de Jesus (1 Pe
1.18,19).
3. Ataques dos falsos crentes. Além
dos ataques externos, internamente a igreja em Esmirna era perseguida por
falsos crentes a quem o Senhor Jesus desmascara: “Eu sei as tuas obras, e
tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus e
não o são, mas são a sinagoga de Satanás.” (Ap 2.9). O que buscava essa gente?
Corromper a graça de Cristo através de artifícios humanos. Eles eram tão
afoitos na disseminação de suas heresias e modismos, que se desfaziam em
blasfêmias contra o pastor e a sua igreja. Mas na verdade estavam blasfemando
de Cristo. Todavia, não haviam de ir adiante, pois em breve seriam julgados por
aquele que sonda mentes e corações (Ap 2.23).
A Igreja de Cristo, nestes últimos
dias, vem sendo atacada por falsos mestres e doutores. Disseminando heresias e
modismos em nossos redis, fazem comércio dos santos. E abertamente blasfemam o
nosso bom nome. Não irão, porém, adiante; sobre os tais paira o juízo de Deus.
4. Os crentes em prisão. Além
dessas contrariedades, alguns membros da igreja em Esmirna (talvez os
integrantes do ministério) seriam lançados na prisão, onde uma tribulação de
dez dias aguardava-os (Ap 2.10). Foram eles executados? O que sabemos é que
perseveraram até o fim, pois almejavam receber a coroa da vida.
Não são poucos os crentes que, neste
momento, acham-se presos pelo único crime de professar a fé em Cristo (Mt
24.9). Nossos irmãos são torturados e executados. Em nossas orações, não nos
esqueçamos dos mártires.
Oremos para que o nosso país jamais
caia sob ideologias totalitárias e tirânicas como o nazismo e o comunismo.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
As condições humanas da igreja de
Esmirna eram de tribulação, pobreza material e ataques caluniosos de falsos
crentes.
CONCLUSÃO
Somente os que conhecem a natureza da
segunda morte não temem as angústias da primeira. Esta, posto que é morte
física, termina uma jornada temporal; aquela, ainda que morte, não morre:
inicia um suplício eterno. Eis porque Esmirna sujeitava-se à primeira, porque
temia o dano da segunda. Mas a sua principal motivação não era o medo da
segunda morte e, sim, o amor que tinha por aquele que é a ressurreição e a
vida.
Oremos pela igreja perseguida e
mártir! As catacumbas de Roma não ficaram no passado. Num século que se diz
tolerante e democrático, acham-se catacumbas e covas tanto nas metrópoles do
Oriente quanto nas mégalopoles do Ocidente.
VOCABULÁRIO
Commiphora Myrrha: Do
Lat. Planta nativa do nordeste da África, também conhecida por Mirra arábica.
Jazer: Estar dominado, sepultado.
Megalópoles: Grandes e importantes cidades.
Missivista: Autor de uma missiva ou carta.
Redis: Fonte aberta, armazenamento de algo.
Ufanava-se: Relativo a ufanar, sentir-se orgulhoso.
Jazer: Estar dominado, sepultado.
Megalópoles: Grandes e importantes cidades.
Missivista: Autor de uma missiva ou carta.
Redis: Fonte aberta, armazenamento de algo.
Ufanava-se: Relativo a ufanar, sentir-se orgulhoso.
BIBLIOGRAFIA
SUGERIDA
RICHARDS, L. O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed.,
RJ: CPAD, 2007.
RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
RICHARDS, L. O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1.ed., RJ: CPAD, 2005.
EXERCÍCIOS
1. Onde
ficava a igreja em Esmirna?
R. Na
cidade de Esmirna, localizada na região sudoeste da Ásia Menor.
2. Qual
a natureza da igreja em Esmirna?
R. Confessante
e mártir.
3. Como
o Senhor Jesus apresentou-se à Esmirna?
R. Como
a própria eternidade: “Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu”
(Ap 2.8).
4. Como
Esmirna enfrentava as perseguições?
R. Refugiando-se
na paz que excede todo entendimento (Fp 4.7).
5. Que
tipos de perseguição enfrentamos hoje?
R. Ataques
de falsos mestres e doutores com heresias e modismo que fazem dos santos um
grande comércio religioso.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico
“Os
Vencedores Não Sofrerão o Dano da Segunda Morte (Ap 2.11)
‘Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito
diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte’.
Ao concluir esta carta, o Espírito
relembra a todas as igrejas de que há alguma coisa pior do que a morte física.
Há a ‘segunda morte’, a separação final (Ap 20.11-15; 21.8). Esta morte implica
numa eterna separação do plano, promessas, amor, misericórdia e graça de Deus.
Fé, ou confiança, em Deus, não mais existirão; a salvação será impossível, e
ninguém esperará por mudanças no futuro. A comunhão com Deus será para sempre
perdida.
Por outro lado, os que são vitoriosos
à medida que habitam no amor de Cristo pela fé, nunca terão medo da segunda
morte, pois Deus tem lhes reservado um lugar na Nova Jerusalém, no novo céu e
na nova terra.
A implicação contida nesse versículo
é que, se alguém não for vitorioso, sofrerá a segunda morte, no lago de fogo.
Em Mateus 25.41, Jesus enfatiza que o fogo eterno não foi preparado para os
homens, mas ‘para o diabo e seus anjos’. Mas os que se recusarem a se
arrepender, e se desviarem, ou descrerem no Filho de Deus, compartilharão do
mesmo destino de Satanás” (HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ: CPAD, 2001, pp.32,33).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Sociopolítico
“Perseguição
Governamental
Esmirna sofria sob a tirania de Roma.
Mais adiante, Jesus identifica tal tribulação como prisão ou encarceramento.
A palavra tribulação (thlipsis, no grego) é muito radical.
Literalmente, significa esmagar um objeto, comprimindo-o. Descreve a vítima
sendo esmagada, e seu sangue, extraído. Descreve pessoas esmagadas até a morte
por uma enorme pedra. Também descreve a dor duma mulher ao dar à luz a filhos.
Em Esmirna, os crentes eram
dolorosamente esmagados sob as rígidas cláusulas da lei romana. Eram arrancados
de suas casas, capturados nas feiras livres e levados cativos. César jogava
toda a força de seu poderoso império sobre esta pequena igreja. E muitos desses
santos já haviam selado seus testemunhos com o próprio sangue.
Quando a igreja foi fundada em Jerusalém,
era Israel quem lhe avultava como ameaça, e não Roma. Além do mais, vigorava
naqueles dias a paz romana [...]. Embora cada país conquistado pudesse
conservar seus próprios líderes e costumes, tinha de prestar cega obediência ao
imperador. Aparentemente nada havia mudado. O povo ainda gozava certas
liberdades políticas, religiosas e culturais, mas lá estava o Império Romano
pronto a reprimir qualquer indisciplina.
Mas tudo mudou repentinamente. Em 67
d.C, um louco chamado Nero subiu ao trono de Roma. Temendo perder o trono, Ele
matou suas três primeiras esposas e a própria mãe. Sob sua insanidade, as
chamas da perseguição foram inflamadas contra a Igreja. Nero culpou os cristãos
por muitos de seus erros políticos. Foi esta a perseguição mencionada nas duas
epístolas de Pedro.
Mas Nero morreu cedo, proporcionando
momentâneo refrigério à Igreja. Em 81 d.C, porém, outro insano assume o poder.
Domiciano era mais cruel que Nero. E logo uma segunda onda de perseguição
levanta-se contra os cristãos. Esta é a perseguição a que Jesus se refere na carta
à Esmirna [grifo nosso].
Ao expandir-se, Roma conquistou
muitos territórios e países, gerando grande diversidade de línguas e culturas
no império. Como unificar tantas diversificações? [...] A adoração ao imperador
foi a resposta. Uniria o império, pois obrigaria cada cidadão romano a prestar,
uma vez por ano, pública lealdade diante do busto de César.
Mas para os cristãos, adorar a César
era uma traição ao Rei dos reis. [...] Ao invés de declarar: ‘César é Senhor’,
os primeiros cristãos bravamente confessavam: ‘Cristo é Senhor!’ Como
resultado, passou a Igreja a sofrer dolorosamente” (LAWSON, S. J.As Sete
Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para seu povo. 5.ed., RJ: CPAD, 2004, pp.100,01).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
PAZ DO SENHOR
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.